Não funciona para qualquer tipo de câncer e ainda vai levar algum tempo antes de ser testada em seres humanos, mas, pelo menos, verificou-se que certa vacina pode curar a variedade que afeta a próstata em camundongos, o que é um avanço enorme e abre a porta para o desenvolvimento de soluções para esta doença em seres humanos.
O trabalho foi feito por britânicos e pesquisadores dos EUA e é uma vacina composta de DNA de próstata humana saudável e colocadas em parte de vírus (a parte exterior dos mesmos) e depois injetada em roedores. Os pesquisadores estimam que o envio do DNA no interior do vírus pode enganar o sistema imunológico dos animais, a produzir anticorpos para combater os tumores de câncer de próstata.
A idéia funcionou, e os ratos melhoraram sem ter que passar por quimioterapia e evitando efeitos colaterais dolorosos e também impediu que os animais gerem antígenos que pode atacar outros órgãos de seus corpos.
Como sempre, a questão que aparece agora é se o mesmo tratamento pode ser aplicado com sucesso em seres humanos. Os cientistas estão começando a trabalhar em sua variação e seus ensaios clínicos poderiam começar a ocorrer dentro de dois anos.
Solstício de inverno é um fenômeno astronômico usado para marcar o inicio do inverno. Ocorre normalmente por volta do dia 21 de junho no hemisfério sul e 22 de dezembro no hemisfério norte.
Esta data também era de grande importância para diversas culturas antigas, que de um modo geral à associavam simbolicamente a aspectos como o nascimento ou renascimento.
Definição
A palavra solstício vem do latim sol (Sol), e sistere (que não se move).
O solstício de inverno ocorre quando o sol atinge a maior distância angular em relação ao plano que passa pela linha do equador. Embora sua data não seja a mesma em todos os anos, pode-se dizer que ocorre normalmente por volta do dia 22 de dezembro no hemisfério norte/21 de junho no hemisfério sul.
Esse momento não é fixo no calendário gregoriano em função do ano tropical da terra não ser um múltiplo exacto de dias.
Importância cultural e religiosaEsta data tinha grande importância para diversas culturas antigas que geralmente realizavam celebrações e festivais ligados às suas religiões.
ChinesesNo calendário chinês, o solstício de Inverno chama-se dong zhi (chegada do Inverno) e é considerado uma data de importância extrema, visto ser aí festejada a passagem de ano.
Europa pré-cristãOs povos da Europa pré-cristã, chamados pelos católicos de pagãos, tinham grande ligação com esta data.
Segundo alguns, monumentos como Stonehenge eram construídos de forma a estarem orientados para o por do sol do solstício de inverno e nascer do sol no solstício de verão.
Na Europa pós-cristã, a festa do Solistício de Inverno foi renomeada para o nascimento de Jesus e mascarada como uma festa cristã, tendo a sua data sido alterada alguns dias para o dia 25 de Dezembro.
Roma antigaEntre os romanos os festivais eram muito populares. O período marcava a Saturnália, em homenagem ao deus Saturno. O deus persa Mitra, também cultuado por muitos romanos, teria nascido durante o solstício. Divindades ligadas ao Sol em geral eram celebradas no solstício também.
Com a introdução do cristianismo no Império Romano houve, por parte da Igreja Católica, uma tentativa de cristianizar os festivais "pagãos". Há indícios de que a data de 25 de dezembro foi escolhida para representar o nascimento de Cristo já no século IV. Há evidência bíblica de que Jesus não teria nascido durante o inverno, pois, no momento do nascimento, pastores estavam cuidando de seus rebanhos nas vigílias da noite, e o período do solstício, visto como o renascimento do Sol, carrega forte representatividade. Além disso, conseguiu aproveitar a popularidade das festividades da época.
NeopaganismoHoje esta data é revivida na celebração do Sabbat Neopagão Yule. Que revive algumas antigas tradições religiosas dos povos europeus pré-cristãos.
Mas uma coisa é a superfície e outra está dentro do satélite. Agora, os cientistas que analisaram os restos de antigos vulcões de lava lunar, relatam que os fragmentos contêm quase a mesma quantidade de água que os fragmentos deste tipo encontrados na Terra.
“Eu tenho que admitir que estamos surpresos”, disse Erik H. Hauri, um cientistas da Carnegie Institution e autor do artigo a ser publicado na revista Science.
Muitos cientistas, incluindo três dos co-autores do estudo, previram que ele iria encontrar água em abundância.
A descoberta também lembra da teoria de que a lua se formou após uma colisão entre a Terra e outro planeta do tamanho de Marte faz 4,600 bilhões de anos. O choque teria provocado um anel de escombros a uma temperatura muito elevada, o que teria causado a água evaporar e formar uma lua seca.
Parece que tem muita coisa ainda para descobrir no nosso satélite.
